26 de outubro de 2012

Um pouco de nós com Amanda D'Andrea Löwenhaupt


    Vamos conhecer mais uma co-autora do livro
"Um pouco de nós".
Seus contos são policiais, te surpreendem e
conseguem te prender na leitura.
Sinta-se a vontade e aprecie mais esta entrevista

Quem é Amanda D'Andrea Löwenhaupt?

Pergunta difícil... Leitora antes de tudo, escritora por paixão e universitária nas 
horas vagas. Alguém que vive em meio aos livros desde sempre, não consegue
 passar uma semana sem criar personagens novos e tem uma máquina de 
escrever no quarto.

Quando e por que começou a escrever?

Sempre gostei de criar histórias, desde a infância. Quando era pequena, minhas
 brincadeiras consistiam mais em criar universos e inventar um roteiro base com
 personagens bem definidos do que em brincar. Só com dez anos que comecei 
a escrever algo mais ou menos organizado como uma história. Começou como 
uma brincadeira, e foi só quando decidi que já era grande demais para gastar 
tanto tempo brincando que percebi que estava errada. Despedi-me de meus 
personagens, só para depois descobrir que não conseguia parar de escrever. 
E por isso comecei a pensar que escrever podia ser uma vocação.
Tem algo publicado?

Uma resenha no livro "Homenagem a Jorge Amado", lançado mais cedo 
neste ano. E o conto "Medo", na antologia "Eu, Monstro" da Editora 
Oráculo que está prevista para ser lançada no ano que vem.
Qual o seu conto no livro "Um pouco de nós".

São dois contos: "Ecos do Passado" e "As Vozes que me Assombram".

De onde surgiu a ideia de escrevê-los.

As duas ideias surgiram por causa das frases que deveriam ser usadas como 
inspiração.
"As Vozes que me Assombram" usa personagens que já tinham sido criados,
e com os quais estou trabalhando em um romance policial. Assim que li a 
frase“Escrevo sobre o que me assombra.”, pensei imediatamente em Alicia
 e a história praticamente se escreveu sozinha.
Já "Ecos do Passado" surgiu porque a frase "A alma é essa coisa que nos
 pergunta se a alma existe." ficou presa na minha cabeça e comecei a pensar
 em suas implicações. Assim surgiu a ideia de uma assassina que mantém 
resquícios de humanidade e se preocupa com a própria alma.
Qual foi a sensação de fazer parte deste projeto.

Fiquei extasiada. Foi uma oportunidade maravilhosa e espero que os leitores 
gostem das histórias tanto quanto gostei de as escrever.

Deixe uma mensagem para aqueles que buscam seus sonhos.

Se você quer alguma coisa, lute por ela. Se você quer ser bom em algo, treine,
 ninguém é tão bom que não possa se aprimorar. E não desista de sonhar,
mesmo quando os sonhos parecem impossíveis e depois de anos não estão 
mais próximos de se tornarem realidade. Se é algo que vale a pena, você 
nunca deve parar de tentar.
Contato:

Twitter: @alowenhaupt

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